De olho no crescimento do Botafogo, recém-transformado em SAF, e ciente da carência do elenco dos cariocas, já que tirou Rafael Navarro do rival, o Palmeiras tentou empurrar o atacante Luiz Adriano para o clube alvinegro.
A negociação, aberta durante esta semana pelo diretor de futebol do Verdão, Anderson Barros, que tem bom trânsito no Glorioso por ter trabalhado lá, não avançou por conta do alto salário do atacante palmeirense, que passa do R$ 1 milhão por conta de bônus e luvas acertadas para sua contratação pelos paulistas.
Segundo o LANCE! apurou, Barros procurou o Botafogo após o clube alvinegro sinalizar interesse no ex-camisa 10 palmeirense. As partes conversaram, mas o Glorioso só topava fechar negócio se o Verdão arcasse com 70% do salário, mantendo assim os custos dentro do teto estabelecido.
O Palmeiras não topou. Por orientação da presidente Leila Pereira, o mínimo para o negócio prosperar é o Verdão pagar pelo menos metade dos vencimentos.
Apesar da folha salarial botafoguense ter um aumento considerável para esta temporada em relação ao ano passado, por conta do retorno à Série A, o clube ainda não vai pagar salários astronômicos para os jogadores.
Além disso, mesmo sinalizando interesse ao avaliar opções no mercado para reforçar seu elenco, o Botafogo não acredita que Luiz Adriano teria interesse em defender o clube. Por meio de seu estafe, a primeira resposta foi a de que seu objetivo ainda serie pelo menos jogar o Mundial de Clubes pelo Verdão.
Essa hipótese soa quase como surreal. O próprio técnico Abel Ferreira não conta mais com o atacante, que não se reapresentou com o grupo e deve voltar a treinar, em horários diferentes dos companheiros, no próximo dia 19. Era o prazo para que seus representantes encontrassem um destino a ele.
Do Portal Lance
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