Dois anos depois, foi a vez de Jair garantir mais uma taça para a Itália, só que dessa vez para a Internazionale. Novamente contra os portugueses do Benfica, o ex-atacante da Portuguesa fez o gol único do duelo, garantindo o bicampeonato para a Inter.
A grande fase dos brasucas pela Itália continuou em 68/69, com Angelo Sormani ajudando na conquista do Milan. Ex-Santos e XV de Jaú, o centroavante marcou o terceiro gol na goleada milanesa por 4 a 1 sobre o Ajax, da Holanda, garantindo o bi do Rossonero.
Um brasileiro só voltaria a marcar em uma final de Champions na década de 80, novamente com um ex-santista: Juary. O atacante, que chegou a disputar a Copa América de 1979 com a Seleção Brasileira, saiu do banco para garantir a virada do Porto por 2 a 1 sobre o Bayern de Munique de Lothar Matthaus e Rummenigge.
O único a estufar as redes e não levantar a taça de campeão foi o zagueiro Lúcio, pentacampeão do mundo com o Brasil. Na edição 2001/2002, o defensor marcou pelo Bayer Leverkusen, da Alemanha, contra o Real Madrid, mas seu time acabou sendo derrotado por 2 a 1, com Raul e Zidane anotando para os espanhóis.
Os brasileiros voltariam a ser decisivos dois anos mais tarde, na conquista do Porto. Sob o comando do técnico José Mourinho, Carlos Alberto e Deco ajudaram na construção do 3 a 0 sobre o Monaco, da França, garantindo mais um título para Portugal - o último do país.
Daí pra frente, a Espanha passou a ser a grande beneficiária dos gols brasileiros. Belletti foi o primeiro a brilhar. Em 2005/2006, o lateral-direito saiu do banco e fez o gol do título do Barcelona sobre o Arsenal - vitória por 2 a 1. Em 13/14, outro lateral, porém, canhoto e do Real: Marcelo. Ele fez o terceiro na goleada por 4 a 1 sobre o Atlético na decisão madrilenha.
Na temporada seguinte, mais uma conquista da Espanha com um toque em verde e amarelo. Neymar fechou o 3 a 1 do Barça sobre a Juventus, em Berlin.
Do Portal Terra
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