Uma das alternativas é Diego Costa, que foi oferecido e é um nome que agrada tanto a diretoria quanto a comissão técnica corintiana.
Mas, contratar Diego Costa, talvez, seja tão difícil quanto trazer Cavani para o Brasil.
O grande problema
O principal empecilho está na postura da diretoria do Atlético-MG.
A Gazeta Esportiva apurou que a cúpula do Galo já deixou claro, nos bastidores, que não pretende liberar o centroavante para nenhum clube brasileiro.
Se o Corinthians quiser tirar Diego Costa de Minas Gerais, o Galo, que vive situação financeira confortável, promete dificultar ao máximo.
Segundo o site goal, a multa rescisória é equivalente a soma dos salários que o jogador tem a receber até o fim de 2022, quando vence seu vínculo.
Isso significa que o Timão teria de arcar com aproximadamente R$ 16 milhões para ter Diego Costa a partir de janeiro, além de oferecer um salário que supera a cada de R$ 1 milhão por mês.
Na contramão
O cenário que se apresenta não bate, a princípio, com o planejamento do Corinthians, que visa encontrar uma opção livre no mercado, sem que haja necessidade de investimento para quebrar qualquer multa, como explicou Roberto de Andrade, diretor de futebol da equipe paulista, na última terça-feira, em entrevista coletiva.
"A ideia é essa, porque você tem um custo menor para trazer. Só vai ter um impacto na folha".
Os trunfos corintianos
Por outro lado, o Corinthians anunciou uma nova parceria com o grupo Taunsa, que financiou a chegada de Paulinho e promete ajudar o clube a reforçar o elenco com outro grande nome.
Além disso, jogar pelo Corinthians é uma possibilidade que mexeu com o centroavante de 33 anos. A reportagem apurou que Diego Costa viu com bons olhos a ideia de se transferir para o Timão, caso a negociação seja viável.
Concorrência europeia
Entre vantagens e obstáculos, assim como questão sobre Cavani, o Corinthians também precisa vencer uma concorrência do exterior, caso realmente tente avançar para ter Diego Costa no elenco.
Essa concorrência, no entanto, não está diretamente ligada a uma grande oferta, que seja difícil de ser equiparada.
A Gazeta apurou que o centroavante, na verdade, está incomodado com o calendário brasileiro, que tem um número de jogos elevado, viagens em excesso e poucos dias para descanso.
Diante desse contexto, Diego Costa não descarta uma volta ao futebol europeu, mesmo que para defender uma equipe menor.
Tudo aberto
O Corinthians não acredita que definirá nenhuma negociação antes da virada do ano. Conversas estão em andamento e outras opções também são avaliadas.
Nas últimas semanas, o clube foi procurado por um empresário que ofereceu o centroavante italiano Gianluca Lapadula, substituto de Guerrero na seleção do Peru.
Do Portal Terra
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