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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Grupo City e Bahia preveem folha de 'G7' e R$ 650 milhões de investimentos

Grupo City e Bahia entraram em acordo para a venda de 90% das ações do futebol do clube após a sua transformação em SAF (Sociedade Anônima do Futebol). O negócio movimentará cerca de R$ 650 milhões, sendo que 40% deste valor será para quitar a dívida da associação.

São previstos investimentos elevados, transformando o Bahia no segundo time a receber mais contratações de peso de todo o conglomerado, atrás somente da equipe que tem Pep Guardiola no banco de reservas.

GOAL apurou alguns detalhes das tratativas que culmina na transformação do Tricolor de Aço em empresa e detalha o negócio envolvendo o grupo que controla o Manchester City.

Investimento no futebol

O Grupo City prometeu investir pesado no futebol do Bahia. Com a volta do time à Série A, o desejo é gastar bastante em contratações no mercado da bola. O elenco será fortalecido, e a folha salarial ampliada.

A nova gestão está disposta a gastar até R$ 15 milhões por mês com remuneração de atletas, conforme apurado pela reportagem. Os valores colocariam o Bahia no top-7 das folhas salariais do futebol nacional.

O desejo inicial era gastar até R$ 10 milhões por mês, mas isso foi negociado nos bastidores, e o valor foi ampliado.

Base será foco

As divisões de base do Bahia receberão um elevado investimento do Grupo City — os valores não são divulgados, mas a ideia é focar o trabalho de formação de atletas na Arena Fonte Nova.

Serão gastos valores para a reformulação do departamento de categorias inferiores. A ideia é reformar o centro de treinamentos, contratar novos profissionais e garimpar jovens talentos em todo o território nacional.

Comissão para intermediário

A negociação renderá 6% de comissão ao empresário que fez a intermediação das tratativas. O agente Paulo Pitombeira, que levou Gabriel Jesus ao Etihad Stadium em 2017, foi o responsável por estreitar as relações entre as duas partes. Portanto, ficará com cerca de R$ 39 milhões, como soube a GOAL.

A indefinição é sobre quem será o responsável pelo pagamento: o Grupo City ou a agremiação. Esta situação será discutida depois de selado o negócio entre as partes.

Manutenção de tradições

GOAL antecipou, em agosto passado, que o escudo do clube, as cores e o nome serão mantidos, sem modificações após a transformação em SAF (Sociedade Anônima do Futebol) e o investimento inicial do grupo que também administra o Manchester City. O presidente Guilherme Bellintani também permanece no cargo após as tratativas.

A associação terá direito a 10% das ações do futebol do clube, enquanto o novo grupo será responsável por 90%.

Do Portal Terra

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