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sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

GM do Lakers cogita fazer mais trocas no time: “Trabalho não acabou”

Los Angeles Lakers foi a primeira franquia a “atacar” o mercado às vésperas da trade deadline. Os californianos fecharam um acordo com o Washington Wizards e, assim, venceram a concorrência por Rui Hachimura. A torcida sabe que a equipe, no entanto, ainda está bem longe de competir pelo título. Por isso, o GM do Lakers já deixou claro que o esforço por trocas não terminou no time angelino.

“Nós vimos uma oportunidade de explorar o mercado antes dos outros times com a chegada de Rui. Conseguimos preencher uma lacuna do elenco enquanto tudo está meio ‘lento’ ainda. Mas isso não quer dizer que o trabalho terminou aqui. O nosso trabalho, certamente, não acabou com essa negociação. Vamos seguir atentos”, afirmou Rob Pelinka, na apresentação do japonês como reforço da equipe.

O Lakers cedeu Kendrick Nunn e três escolhas de segunda rodada de draft para o Wizards por Hachimura. A transação agradou o torcedor, acima de tudo, por não envolver as duas únicas seleções de primeira rodada que os angelinos ainda têm. Pelinka garante que, se a oportunidade certa surgir, ambas também podem ser negociadas. Mas isso não vai acontecer só para dar uma satisfação a todos.

“Vamos seguir monitorando a situação das outras 29 franquias em busca de mais oportunidades. Essa é a nossa posição, pois a missão é sempre melhorar o time pensando no presente e futuro. Sentimos que Rui era um reforço perfeito e, por isso, agimos rápido para pegá-lo. Se encontrarmos outra chance semelhante, vamos fazer o mesmo”, avisou o veterano dirigente.

Hora certa

A oportunidade ideal, certamente, é uma ideia bastante vaga. Mas o GM do Lakers, com o destino do time nas mãos, busca trocas com esse pensamento na cabeça. É mais, por sinal, do que só o reforço que pode alavancar a temporada da equipe. O timing também precisa ser perfeito: nem muito cedo, nem muito tarde. Pelinka procura, para resumir, uma conjunção de fatores difícil de explicar.

“A coisa mais impulsiva e errada que poderíamos fazer, em síntese, é ‘atirar’ cedo demais e gastar os nossos principais ativos rápido. Então, se aparecesse alguma oportunidade melhor para nos colocar na disputa pelo título, ficaríamos de fora. Esse timing é um cálculo realmente complicado e, por isso, avaliamos todas as movimentações com muito cuidado”, explicou o executivo.

A mensagem de Pelinka, no fim das contas, é simples. O Lakers está tão preparado para agir quanto está para esperar. “Se a oportunidade certa aparecer, um reforço que coloque-nos como favorito ao título, vamos fazê-lo. Não vamos poupar, aliás, recursos para isso. Mas, caso não surja, seremos espertos. Guardamos as nossas ‘moedas’ para usar mais tarde”, resumiu.

Influência

Qualquer decisão importante no Lakers levanta dúvidas sobre a influência que os craques da franquia têm. LeBron James, por exemplo, sempre teve um “poder” maior do que os outros atletas nas equipes pelas quais jogou. Anthony Davis e ele, então, foram consultados sobre a troca de Hachimura? O gerente sugere que sim, mas ambos não participaram da palavra final.

“Os nossos astros sempre estão envolvidos com o que a equipe técnica e direção fazem. Mas, ao mesmo tempo, cada um tem o seu lugar. Quem monta o elenco somos eu e os meus assistentes. Um time de basquete é ‘fruto’ de um trabalho colaborativo, mas cada um tem a sua função para que alcancemos a excelência juntos. É assim que vamos seguir agindo”, concluiu Pelinka.

Do Portal Terra

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