O Santos devia 15 milhões de euros para a Doyen, sendo 5 milhões pela última parcela do acordo sobre a dívida de gestões passadas e 10 milhões pelo não pagamento da parcela na data, em setembro de 2019.
A gestão liderada pelo presidente Andres Rueda trabalhou para que os valores da venda do zagueiro não ficassem bloqueados pela Justiça. O acordo insiste em diminuir o valor pela metade e fazer o pagamento de forma parcelada até o final do mandato do presidente, em dezembro de 2023.
Com o acordo, o Santos também vai liberar as receitas bloqueadas pelo fundo, que tinha o direito de reter 100% das receitas extraordinárias (vendas e premiações, etc) e 15% das receitas ordinárias do clube (patrocínios, sócios, etc).
Do Portal Terra
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