Na ocasião, diversos jogadores ficaram feridos. O caso mais grave foi do goleiro Danilo Fernandes, que teve diversos cortes no rosto.
Sem ajuda
De acordo com a delegada Francineide Moura, responsável pelo caso e titular da 6ª Delegacia Territorial, a Bamor não tem colaborado com as investigações sobre o ataque ao ônibus.
'A princípio, todos fazem parte da torcida organizada Bamor. Conseguimos identificar, pelo trabalho da polícia, não porque eles (membros da Bamor) colaboraram. Em momento algum colaboraram, nem o presidente da Bamor ou as pessoas envolvidas. Eles chegaram aqui, deram alguns codinomes e, fora isso, não deram mais colaboração. Através do trabalho das polícias Civil e Militar que estamos avançando nas negociações', declarou à TV Bahia.
Do Portal Terra
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