As finais de futebol normalmente são mais duras de assistir, com as equipes se respeitando ao máximo e tendo um jogo difícil. Pela Liga das Nações não foi diferente. Croácia e Espanha chegaram poucas vezes ao ataque, acumulando três finalizações no gol contra zero, respectivamente, mas nenhuma de perigo. A característica dos primeiros 45 minutos foi de controle de posse para as duas seleções, mantendo a partida morna e com poucas ações efetivas.
SEGUNDO TEMPO SONOLENTO
A etapa final, além do cansaço natural promovendo a queda de intensidade, marcou o nervosismo de ambas as equipes em busca do gol da vitória. No início, aos cinco minutos, uma boa chance para a Croácia, com Juranovic chutando cruzado para fora. Em seguida, aos 11, Asensio teve boa oportunidade de cabeça, mas a bola passou por cima do travessão. As chances existiram, mas a efetividade foi baixa, sem muito perigo. A partir dos 25 minutos, a Espanha cresceu na partida e atacou mais do que a Croácia, mas o zero custou sair do placar.
PRORROGAÇÃO
Se tem uma equipe que gosta de 30 minutos adicionais, é a Croácia. Desde 2018, a seleção esteve presente em oito prorrogações e venceu 5. O primeiro tempo foi mais aberto por conta do desgaste físico das duas seleções. No total, foram cinco finalizações e somente uma no gol, em lance da Croácia, com Brozovic, aos 17. Na última etapa, pelos 15 minutos finais, a Espanha pressionou, teve oportunidade com Dani Olmo, mas a partida caminhou para os pênaltis.
PENALIDADES
Unai Simón é o herói da final. A Espanha venceu a Croácia por 5 a 4, com Majer e Petkovic desperdiçando as chances em duas belas defesas do goleiro espanhol. Laporte perdeu para 'La Roja'. A batida decisiva foi do lateral-direito Carvajal. Os espanhóis voltaram a vencer uma decisão por pênaltis após três oportunidades perdidas.
Do Portal Terra
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