Em 1985, de forma improvável, a Ferrari chegou a disputar o título, com Michele Alboreto, mas acabou ficando pelo caminho durante a temporada por problemas técnicos. Durante os anos de 1986 e 1989, a equipe não chegou a disputar os primeiros lugares Em 1990, com Alain Prost, a equipe voltou a disputar o título de pilotos, mas novamente perdeu para Ayrton Senna, com a McLaren, que criou uma dinastia durante o final dos 1980 e começo dos anos 1990.
A partir de 1993, as asas pretas mudaram um pouco. Ganhando o patrocínio branco da Marlboro em uma das aletas. Porém, o sucesso continuava longe, a equipe não se encontrava. Em 1994, o patrocínio da tabacaria ganhou mais espaço na asa traseira, que ainda manteve uma grande parte preta. Na pista, as coisas começaram a se ajeitar, com a vinda de Jean Todt para ser chefe de equipe.
Em 1996, Schumacher chegou e as configurações de pintura se mantiveram as mesmas. Em 1997, a Ferrari deixou de usar a asa traseira preta: no lugar ficou o vermelho. Naquele ano, o alemão chegou a disputar o título até a última etapa, quando jogou o carro para cima de Villeneuve. A manobra não deu certo e levou à desclassificação posterior do alemão do campeonato.
Em 1998, Schumacher novamente ficou no quase. No ano seguinte, o alemão acabou se machucando no GP da Grã-Bretanha, quebrando a perna e ficando fora de alguns GPs. Mesmo assim, a equipe disputou o título com Eddie Irvine e não levou. Mas ganhou o título de construtores.
Em 2000, a Ferrari aboliu a asa dianteira preta, com o modelo F1-2000. Com esse carro, Schumacher tirou a equipe da fila do campeonato de pilotos, que durava desde 1979 e iniciou uma dinastia de cinco títulos consecutivos. Durante o período entre 1982 e 1999, quando a equipe teve as asas pretas, acabou tendo apenas três títulos de construtores. Será que a Ferrari F1-75 vai mudar essa tradição? Veremos durante a temporada.
Do Portal Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário