O Inter Miami, dos Estados Unidos, trava a saída de Gregore no mercado da bola. Embora Bahia e Vasco tenham aberto negociação pelo volante de 28 anos, o clube da MLS (Major League Soccer) não cede em relação à pedida — cerca de US$ 3 milhões (R$ 15,5 milhões na cotação atual) —, e dificulta a venda do meio-campista, como soube a GOAL.
Os dois clubes ainda não desistiram da contratação do meio-campista, mas veem a exigência financeira como um empecilho. Ambos querem pagar um valor inferior pela contratação do atleta, mas o time gerido por David Beckham segue irredutível em relação aos valores.
O estafe do jogador, liderado pelo empresário Paulo Pitombeira, conversa com a cúpula do Inter Miami a fim de buscar uma composição que seja mais interessante para o retorno do atleta ao Brasil. O volante gostaria de retornar ao país de origem.
Gregore recebe US$ 700 mil (R$ 3,6 milhões) por temporada no Inter Miami. O brasileiro está longe de ter uma das maiores remunerações da franquia da MLS. Higuaín (US$ 5,1 milhões), Alejandro Pozuelo (US$ 3,8 milhões), Rodolfo Pizarro (US$ 3 milhões), Blaise Matuidi (US$ 1,5 milhão) e DeAndre Yedlin (US$ 800 mil) têm salários superiores no Inter Miami. O também brasileiro Jean Mota recebe o mesmo valor do volante.
A saúde financeira do clube é o que permite a exigência nas tratativas com Bahia e Vasco. O problemas é que baianos e cariocas não estão dispostos a pagar o valor solicitado, mesmo tendo aporte financeiro. O Tricolor é financiado pelo Grupo City, e o Cruzmaltino conta com a 777 Partners. Ambos se tornaram SAF (Sociedade Anônima do Futebol) no fim de 2022.
Gregore tem contrato com o Inter Miami até dezembro de 2024, com a opção de renovação por mais um ano. Ele chegou ao futebol dos Estados Unidos em fevereiro de 2021.
Do Portal Goal
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