O meia de 29 anos não entra em campo desde que caiu desacordado no minuto 43 do confronto contra a Finlândia, tendo sido reanimado com recurso de um desfibrilador depois de ter sido dado como "clinicamente morto" por "alguns segundos". Após o incidente, Eriksen teve implantado no coração um cardioversor desfibrilador implantável (CDI), aparelho que restaura o ritmo cardíaco através de uma descarga elétrica constante, evitando uma eventual nova parada cardíaca.
"Ainda que as condições físicas do jogador não cumpram as exigências italianas, o mesmo poderá ser conseguido em outros países, onde o jogador poderia retomar a sua atividade competitiva", acrescentou ainda a direção da Internazionale, no documento de apresentação de contas do clube.
No fim de julho, Francesco Braconaro, médico da entidade, disse que o meia de 29 anos não teria a permissão para disputar uma partida oficial no país com o CDI implantado, e teria de remover o dispositivo, além de ter sua patologia comprovadamente resolvida, para poder ficar elegível novamente. Como a tendência é que o atleta uso o dispositivo para o resto da vida, ele não deve mais atuar na Itália.
A diretoria da Internazionale informou ainda que vai receber uma compensação financeira da Uefa pelo que aconteceu com o jogador dinamarquês, que tem contrato com o clube italiano até o final da temporada 2023-2024.
Do Portal Terra
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