Se dentro de campo a situação do Manchester City é confortável, fora das quatro linhas o clube passa por problemas. Desde o fim de agosto, o clube tem visto seu nome nas páginas policiais por conta da prisão do lateral-esquerdo Benjamin Mendy, que é acusado por uma série de estupro e abuso sexual, entre eles um cometido contra uma menor de idade, no dia 23 de agosto.
Agora, porém, a história ganhou um novo capítulo e envolve o meia-atacante Jack Grealish, contratado na última janela de transferências por 100 milhões de libras (R$ 724 milhões na época). Segundo o jornal "The Sun", o camisa 10 do time de Pep Guardiola estava com Mendy no dia que o crime contra a adolescente aconteceu.
Horas antes da suposta agressão, Grealish foi visto junto com Mendy em uma boate. Junto dos dois, estava também o argelino Riyad Mahrez. No entanto, apesar da presença dos atacantes na festa, nenhum deles estava com o lateral em sua casa, onde teria acontecido o estupro.
Mendy será julgado no dia 24 de janeiro de 2022 e segue em prisão preventiva até lá. Grealish deverá comparecer para julgamento no dia 15 de novembro para detalhar o que aconteceu antes do francês ir para casa. Neste momento, Mahrez não é tratado como testemunha pelas autoridades inglesas e não deverá depor.
- Eles começaram a socializar em um lugar e seguiram para lugares diferentes naquela noite. Grealish e Mahrez não voltaram para a casa de Mendy. Infelizmente, o que começou como uma noite divertida na boate terminou com algumas acusações muito sérias - disse uma fonte ao jornal "The Sun".
Além de Benjamin Mendy, um amigo do lateral-esquerdo, Louis Saha Matturie, de 40 anos, é coacusado e também está detido em Manchester.
Do Portal IG Esportes
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