Josep Maria Bartomeu, ex-presidente do Barcelona, comentou ao jornal Mundo Deportivo que seu sucessor, Joan Laporta, cometeu um erro ao deixar Lionel Messi sair do clube espanhol.
Indo ao PSG a última janela de transferências, Messi se viu "obrigado" a sair do time de sua vida para salvá-los financeiramente.
Para o ex-presidente, considerado um dos grandes culpados pela crise atual do Barça, na verdade, Joan Laporta não deveria ter deixado isso ocorrer: "Sempre pensei que é essencial que ele estivesse conosco, não só porque ele é o melhor do mundo, mas também devido à sua contribuição económica e institucional. É um erro deixar Messi ir. Ele representa muito mais do que um jogador".
No entanto, a única escolha do clube foi liberar seu grande ídolo, com o PSG tendo sido sempre o grande candidato a contratá-lo. Quando questionado sobre a relvelação que Messi havia feito quando relatou seu desejo de seguir em frente longe do Barça, Bartomeu admitiu ter negado o pedido do gigante argentino: "Messi queria deixar o clube, nós falámos sobre isso e eu que disse não. Sempre pensei que Messi é muito importante para o nosso clube, Barça também é muito importante para ele e seria um problema grave se ele saísse, como penso que está agora. Disse-lhe que se ele quisesse sair como Xavi e Iniesta, ao Qatar, à China ou aos Estados Unidos, poderíamos falar sobre o assunto e faríamos uma homenagem e um adeus. Mas Messi ainda não tinha uma equipe e queria ser livre".
O ex-comadante ainda reforça que não queria liberá-lo a outro clube europeu, mas para outros continentes, poderiam discutir sobre o assunto: "Dissemos-lhe: 'queremos que o Barca seja o seu último clube na Europa'. Se quiser ir mais para frente para outro continente, não há problema, mas queremos que continue no Barça. Isso foi um pouco da história do Verão de 2020 - nós o dizendo que queríamos que ele continuasse e ele falando que queria partir, mas sem saber para onde. Sempre lhe perguntei para onde queria ir".
Do Portal Goal
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