Isto porque os Suns estão relutantes em oferecer ao atleta um contrato máximo. E Ayton, primeira escolha do draft de 2018, estaria com sua mente definida e não aceitaria nada menos que um acordo máximo, no valor de 172,5 milhões de dólares.
Outros companheiros de draft do pivô, como Luka Doncic, Trae Young, Michael Porter Jr. e Shai Gilgeous-Alexander já assinaram tal tipo de contrato.
Com o deadline para a realização do acordo em 18 de outubro, as informações são de que os executivos de Phoenix incertos se o jovem tem o calibre de um jogador merecedor do acordo. Já representantes do pivô usam seu potencial, mercado e performance como indicadores de que sim.
Sem a renovação, Ayton pode se tornar agente livre restrito na próxima intertemporada.
Na campanha 2020-21, o pivô foi uma uma das peças fundamentais da equipe, tendo médias 14,4 pontos e 10,5 rebotes. Ainda mais, ele aumentou sua produção na pós-temporada, tendo médias de 15,8 pontos e 11,8 rebotes enquanto arremessando 66% da quadra. Além disso, seu tamanho e agilidade foram essenciais nos confrontos dos playoffs, enfrentando Anthony Davis e Nikola Jokic.
E sob o comando de Monty Williams, Ayton e Chris Paul formaram uma das duplas mais produtivas da liga, com o armador assistindo em 143 cestas do pivô, segundo maior marca da liga.
Caso assinada, a extensão desejável do pivô dá a Phoenix seu terceiro contrato máximo, juntamente com Chris Paul e Devin Booker. Além disso, também marcaria a primeira vez em que o dono Robert Sarver pagaria multa sob a folha salarial desde que assumiu a equipe em 2009-10.
Mas também caso não Ayton não retorne, colocaria questões sobre a continuação de um elenco competitivo como da temporada passada. O próprio Denver Nuggets assinou Porter Jr., Jamal Murray e Jokic em contratos máximos, mostrando sua determinação a um futuro título.
Após bater na trave, a nova tentativa de campeonato de Phoenix se inicia em 20 de outubro, quando recebe o Denver Nuggets.
Do Portal The Playoffs
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