Lionel Messi, atualmente no Paris Saint-Germain, já tem um provável destino descartado. O craque argentino recusou uma oferta do Al-Hilal, da Arábia Saudita, segundo o jornal catalão 'Sport". O clube de Riad é rival local do Al-Nassr, time de Cristiano Ronaldo, grande rival esportivo de Messi na última década. O clube saudita fez uma milionária oferta de cerca de 600 milhões de euros anuais, mas o argentino decidiu não aceitar.
Messi tem seu nome vinculado a uma possível volta para o Barcelona, ou até mesmo uma ida para MLS, para atuar no Inter Miami, cujo co-proprietário é o ex-jogador David Beckham. O jogador tem contrato com o PSG até o fim da temporada e sua renovação com os franceses é uma incógnita.
O PSG já havia se reunido com Jorge Messi, pai e agente do jogador, para apresentar uma primeira proposta pela manutenção do jogador de 35 anos, mas, segundo o periódico, o que foi oferecido não empolgou Messi, que tem como prioridade ganhar títulos sobre um contrato de altas cifras.
Dessa forma, a pedido de Tamim Bin Hamad Al Thani, emir do Catar, o clube francês elabora uma nova proposta que seja suficiente para seduzir e convencer o argentino a permanecer em Paris, o que é considerado imprescindível para o PSG, que quer construir a equipe ao redor de Mbappé e Messi para, enfim, conquistar o tão almejado título da Liga dos Campeões.
A Champions tem sido um ponto sensível para o PSG, que, mesmo com um ataque composto por Messi, Neymar e Mbappé, ainda não conseguiu vencer a competição. O máximo que a equipe chegou foi às finais de 2020, contra o Bayern de Munique, mesmo clube que eliminou os franceses na atual edição do torneio europeu.
Messi tem 18 gols e 17 assistências em 32 jogos na temporada atual. Ainda assim, a relação do jogador com parte da torcida não é muito boa. No último jogo do Paris Saint-Germain, a torcida do clube francês organizou uma espécie de protesto contra o argentino e o vaiou antes do jogo.
Do Portal Terra
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